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Taxonomia
 

Domínio : Eukaryota

Reino : Animalia

Filo : Chordata

Classe : Anphibia

Ordem : Anura

Família : Ranidae

Género : Pelophylax

Espécie : Pelophylax perezi

Estado de Conservação da Espécie em Portugal e no Mundo

Portugal

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Mundo

Características e
​Hábitos

 

Em termos de dimensões tem um comprimento de 5 a 10 cm. Relativamente às suas características, a mais notória é a sua cor verde com riscas escuras, no entanto, pode também apresentar uma cor acastanhada. Tem o ventre branco ou cor de creme. Apenas os machos têm sacos vocais. As fêmeas geralmente são maiores que os machos.

 

É mais ativa durante o dia, mas também está ativa em noites mais quentes e húmidas. No inverno entra em hibernação, enterrando-se no lodo ou noutras zonas húmidas. No verão passa maior parte do tempo junto às margens da água em rochas ao sol. Alimenta-se principalmente de insetos e larvas, já os girinos alimentam-se de algas. A reprodução ocorre entre março e julho. Os machos produzem um chamamento distinto para atrair as fêmeas. Após a copulação, os ovos são colocados em riachos e lagoas presos a plantas aquáticas. Os girinos eclodem após 1 a 2 semanas e completam a metamorfose entre 1 a 3 meses.

A nível de interação com Humanos. É muito comum e visível mesmo em áreas urbanas, como parques, estando bem habituada a ambientes humanos, no entanto fogem rapidamente para dentro de água.

Habitat e Distribuição
 

Frequenta habitats aquáticos de água doce como lagoas, lagos, riachos e também parques e jardins. Especialmente cursos de água de corrente fraca ou completamente parada. Prefere margens com plantas aquáticas como nenúfares e juncos para se poder esconder. É a rã e anfíbio mais comum de Portugal, e está presente de uma maneira geral ao longo de todo o território, praticamente em qualquer ambiente aquático de água doce do país, especialmente zonas de planície húmidas e raramente em zonas secas e montanhosas. Mais comum na região Centro e Sul, por exemplo em zonas próximas à Ria de Aveiro, Estuário do Mondego, Estuário do Tejo, Estuário do Sado, Alqueva e Ria Formosa.

Locais onde até ao momento fotografei esta espécie

Âncora 1

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